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domingo, 24 de março de 2013

Beauty And The Beast ~ Cap. 4


  Ele deu uma risada e saiu com a sua melhor cara de 'me dei bem'. Sai logo em seguida liberando o espaço.
    Dei mais uma rodada pelo "salão" e voltei para o camarim. Aquela dança acabou comigo e do nada me bateu uma saudade do meu bebe.
    Tirei aquela roupa super apertada colocando uma calça legue e uma regata de oncinha. Coloquei o dinheiro embaixo do santo e sai pelas portas do fundo.
    Não dei mais do que dois passos quando fui surpreendida por braços fortes me pegando por trás e uma mão tapando minha boca.
    "Policial, é?", sussurrou em meu ouvido, seu hálito de álcool batendo em minha bochecha, "Vamos ver a policial agora."
    Ele me puxou até um canto prendendo-me na parede. Eu tentava com todas as minhas forças me livrar mas ele era muito grande. Senti minha calça legue sendo abaixada. Fechei os olhos temendo o pior quando alguma coisa o atingiu. Eu perdi o equilibrio e me estatelei no chão, cobrindo a cabeça. Eu pude ver James sendo atacado por alguma coisa. Olhei em volta atrás de uma salvação e vi a minha bolsa a poucos metros de distancia. Minha arma.
    Olhei para onde estava tendo o confronto e vi James sendo arremessado contra a parede. Não pensei duas vezes. Corri o mais rápido que consegui até a minha bolsa. Peguei a arma e me virei rapidamente contra o agressor. Foi ai que tudo aconteceu. Foi ai que tudo mudou.
    Ele estava tão perto que sua respiração batia em minha bochecha. Seu rosto modificado estava voltando ao normal. Seu peito subia e descia calmamente. Suas pupilas dilatadas voltavam ao cor de mel.
    Meu coração batia uma vez por segundo. Nossos olhares estavam fixos um no outro como no dia em que nos conhecemos. Minha garganta estava seca. Eu abria e fechava a boca como se quisesse dizer alguma coisa. Mas não existia palavras para ser dita. Ele estava ali. Na minha frente. E não era um sonho. Disso eu tenho certeza.
    Meus olhos se encheram de lagrimas e meu rosto se contorceu em dor. Eu estava prestes a desabar. Mas alguma coisa em seu olhar me impedia. Algo como... decepção. Ele abriu a boca para dizer alguma coisa mas acabou desistindo. Ele se virou e foi embora. Assim. Em questões de segundos. Quando dei por mim eu estava parada num beco escuro com um cara inconsciente começando a se mexer no chão.
    Não sei quando que liguei para a policia e nem como cheguei em casa, mas quando me dei por mim de novo eu estava na minha cama com Jullie ao meu lado. Ao ve-la meu coração deu uma batida a mais. Posso estar ficando maluca, ou até doente, mas se se algo chegar perto da minha filha... eu mato.
    Meu telefone vibrou e eu me virei para olha-lo. Mensagem da minha parceira.
    "Caso novo. Bem vinda de volta. :)"
    Sorri instantaneamente. Senti falta de disso, ser acordada pela chata da Lana me chamando para mais um caso. Olhei para Jullie e ela dormia calmamente. Levantei, troquei de roupa rapidamente e fui até o quarto da Lily. Ela ainda dormia.
    "Oh bicho preguiça.", a chamei abrindo a janela. Ela resmungou cobrindo o rosto.
    "É sábado, capeta!", comecei a rir.
    "Eu preciso que voce olhe a Jullie pra mim."
    "Como se eu já não fisesse todo dia.", revirei os olhos.
    "É sério. Tenho um caso.", ela tirou a cabeça de baixo do travesseiro.
    "Nossa, como eu senti falta dessas palavras.", eu sorri junto com ela.
    "Qualquer coisa me ligue. Jullie está no me quarto."
    "Tá, tá.", resmungou me dando as costas. Suspirei e fui para a cozinha. peguei um iorgut na geladeira e uma barrinha de cereal.
    Cheguei na delegacia comprimentando todo mundo, mas o que eu mais queria era fugir dali. Saber que não precisarei ir para a boate hoje é relaxante mas meu coração está pesado, como se um buraco tivesse se aberto bem no meio.
    "Hey! Tem alguém ai?", era Hector.
    "Oi pra voce também.", fale com um sorriso que não acalmava ninguém.
    "Está tudo bem?", peguntou Lana.
    "Claro que sim, porque não estaria?", ela continuava com uma cara desconfiada, "Então, o por que de voces terem me tirado da cama uma hora dessas da madrugada?"
     Eles cairam na gargalhada, "Voce está muito mal acostumada.", disse Peter.
     "Garota assassinada, para sua informação.", Lana piscou para mim me entregando a papelada.
     Comecei a ler sem nem mesmo prestar atenção, "Já falaram com os pais dela?"
     "Estavamos te esperando.", respondeu Lana pegando sua jaqueta.
     "Ok.", falei levantando e indo atrás dela.
 ~~~~~//~~~~~
      "Eu não consigo acreditar que ela está morta.", disse sra. Chandler soando o nariz.
      "Sra. Chandler... sua filha tinha algum inimigo?", perguntou Lana.
      "Não... Marie era amiga de todo mundo. Não sei como isso pode acontecer.", respondeu sr. Chandler. Meu celular começou a tocar.
      "Com licença.", pedi me levantando, "Oi."
      "O necrotério ligou. Eles acharam alguma coisa."
      "Ok, estamos a caminho.", desliguei voltando para a sala. Fiz um sinal para Lana.
      "Obrigada, sr. e sra. Chandler. Se tivermos alguma informação ligaremos.", eles apenas acenaram com a cabeça.
      "Parece que Charlie achou alguma coisa.", sussurrei para ela enquanto saiamos. 
      "Maravilha.", respondeu.
~~~~~//~~~~~
      "Katie! Graças a Deus voce está de volta!", exclamou Charlie quando chegamos no necrotério. Charlie é uma gato australiano, por assim dizer. Ele veio para cá a cerca de um ano e desde então tem se jogado em cima de mim.
      "Obrigada, Charlie. O que temos ai?", perguntei.
      "Voces não vão acreditar.", eu e Lana nos entreolhamos.
      "Surpreenda-nos.", falou Lana. Charlie olhou pra ela.
      "Engraçadinha.", ela sorriu. Ele voltou a atenção para  relatorio. "Eu achei uma digital no botão do casaco.", apontou para o botão vermelho em cima da mesa.
      "Essa é a grande revelação? Por acaso a digital é do presidente?", zoou Lana.
      "Lana!", sussurrei.
      "Que?", sussurrou de volta. Charlie a ignorou.
      "Eu a coloquei no sistema e, ai está o drama,", olhou para Lana com sarcasmo,"a digital é de um morto.", franzi a sobrancelha.
      "Como assim?", ele me virou a tela do computador. Não... não pode ser...
      "Katie? Está tudo bem?", perguntou Charlie com sotaque. Lana me olhou e eu olhei de um pro outro.
      "Sim, por que não estaria?"
      "Voce está meio pálida.", revirei os olhos e me virei para o nome na tela.
      "Eu só me desacostumei com tudo isso.", sorri para disfarçar. Charlie me olhou mais uma vez e voltou a falar. Não prestei atenção, a tela do computador parecia piscar no fundo da minha mente. Isso é impossivel.
      "Katie!"gritou Lana. A olhei assustada. Acho que devo estar realmente em péssimo estado. "Acho melhor voce ir dar uma volta."
      Apenas fiz um aceno e tratei de sair logo dali. Peguei o meu celular e liguei para a delegacia.
      "Policia de Nova York, posso ajudar?"
      "Aqui é a detetive Winterfield, eu queria que pesquisasem um nome para mim."
      "Ok... qual seria o nome?"
      Respirei fundo, "Justin Bieber."
 
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Ooooi gatas,

      A quanto tempo, não? Pois é, como eu expliquei na postagem que eu fiz ontem, as coisas estão meio difícieis aqui. Mas não vamos falar sobre mim, o que estão achando da ib?? Eu to amando escrever essa ib, sério. Espero que voces estejam gostando tbm :]
      Acho que no feriado eu consigo postar MSN :3

       Bjos,
                Gaby



segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Beauty and the Beast ~ Cap. 3



 Minha filha iria nascer no mesmo dia que o pai, primeiro de março.
   "Mamãe?", ouvi me chamarem quando a porta foi aberta.
   "Na cozinha meu anjo.", Jullie entrou correndo e pulou e meus braços. A enchi de beijinhos.
   "Que saudade que eu tava.", funguei seu pescoço.
   "A gente se viu hoje de manhã mamãe.", falou rindo.
   "Tempo suficiente para eu sentir saudades."
   "Hum.. O cheiro tá bom.", falou Lily entrando na cozinha.
   Sorri, "Spagueti."
   "Eu amo spagueti mamãe.", coloquei-a no chão.
   "É? Era a comida preferida do papai, sabia?", voltei minha atenção à panela.
   "Sabia, a senhora já falou alguma vez.", Lily começou a rir.
   "Eu acho tão fofa ela te chamar de senhora."
   "É educado, tia.", falou Jullie sentando-se na mesa.
   "Quantos anos voce tem mesmo, pirralha?", disse Lily rindo mais ainda.
   "Quatro, titia.", sorriu sapeca. Lily bagunçou seu cabelo gargalhando e Jullie deu um tapa em sua mão e as duas começaram a "brigar".
   "Parem as duas, o almoço está pronto.", falei rindo desligando o fogo. Coloquei a panela na mesa e nos demos as mãos. Agradecemos à Deus pela comida na mesa e pelas nossas vidas. Logo após Lily nos serviu e começamos a comer. Lily contou as suas piadinhas sem graça e Jullie fez as suas palhaçadas. Essa menina é literalmente filha do Justin.
   Depois do almoço, cada uma tirou o seu prato e Lily levou Jullie pra escolinha enquanto eu lavava a louça e dava uma arrumada na casa. Hoje eu iria mais cedo pra boate para ver se eu consigo mais alguma coisa antes de revelar o meu disfarce.
   Depois de umas duas horas, mais ou menos, eu larguei a vassoura e entrei embaixo do chuveiro.

     Doze horas. Eu fiquei doze horas em trabalho de parto. Eu podia fazer cesariana, claro, mas não quis. Só se prejudicasse o bebe ou eu. Mas no final tudo deu certo. Jullie Winterfield Bieber nasceu as 22:22 do dia primeiro de março. Uma garotinha linda, loira dos olhos azuis esverdeados como os meus. Eu queria muito que ela nascesse com os olhos do pai. Eu amava aqueles olhos e ver a minha filha com os mesmos cor de mel faria-o mais presente ainda. Minha irmã ficou ao meu lado o tempo todo, no final, ela passou mal mas ao ver a sobrinha... foi amor a primeira vista por assim dizer.
    Depois do que pareceu uma eternidade, finalmente trouxeram a minha princesinha. A colocaram em meu colo e ela soltou um resmungo.
    'Ela é linda.', sussurrou Lily.
    'Vamos amamenta-la pela primeira vez, mamãe?', perguntou a enfermeira trocando o meu soro.
    'Claro.', respondi sem tirar os olhos de minha pequena. A enfermeira sorriu para mim e começou a desabotoar aquela roupa brega. Ela me ajudou a ajeitar o bebe e a colocar um de meus seios em sua boca. Ela demorou um pouco para pegar o peito mas quando pegou, foi como se um elo formasse entre nós.
    'Vou deixar voces sozinhas um pouco.', disse a enfermeira saindo.
    'Como é que eu posso amar uma coisinha que eu mal conheço?', sussurrei.
    'Eu sinto a mesma coisa.', sussurrou de volta Lily. O silencio predominou por alguns minutos enquanto a observávamos mamar.
    'Obrigada Justin.', quebrei o silencio já ameaçando chorar.
    'Como ele disse uma certa vez: 'Eu sempre estou por perto.'',falou com uma risadinha.
    'Sempre.', sussurrei.
    'Qual vai ser o nome dela?', não passou de um sussurro, 'Continua sendo Ana Rafaela?'
    Neguei, 'Não. Eu sempre achei que seria um menino e assim eu poderia fazer uma ultima homenagem ao Justin mas... Como não é, eu não sei qual colocar.'
    'Hum... Que tal Julia?', supôs Lily.
    'Não...', neguei com uma careta, 'Mas Jullie é legal'
    'Jullie Winterfield Bieber.', ressonou Lily como se o nome fosse música para seus ouvidos, 'Gostei.'
    Peguei a sua mãozinha minúscula entre meus dedos e seus lindos olhinhos se fixaram nos meus, como se me enxergasse.
    'Eu acho que ela gostou do nome.', riu Lily me tirando uma gargalhada.


   Sorri com a lembrança desligando o chuveiro. Coloquei uma roupa menos comportada, por assim dizer, uma escuta e um casacão por cima. Peguei a minha bolsa e o meu celular e fui pra boate. Lily estava com o carro então eu fui de metro. Troquei de trem duas vezes mas finalmente cheguei na boate. Entrei pela porta dos funcionários e fui para o salão principal. Tinha algumas dançarinas ensaiando e uns cafetões observando atentamente. Vi James num canto e fui me juntar a ele.
   "Boa tarde Sr. Bondes.", cumprimentei educadamente.
   "Boa tarde vadia.", respondeu me olhando de cima a baixo. Sorri maliciosa.
   "Precisa de alguma coisa, senhor?", perguntei mascando chiclete.
   Me olhou critico, "Troque de roupa e vá ensaiar com as meninas. Uma vadia está doente e voce vai substitui-la hoje a noite."
   "E as mesas?", perguntei olhando as minhas unhas. As mesas é como chamamos as danças "particulares".
   "Se algum cliente a quiser, tu desce e vai agrada-lo. Agora vá.", a olhei safada e fui para o camarim rebolando. Chegando lá, me joguei em minha cadeira e coloquei a cabeça entre as pernas. Graças a Deus que tudo isso está acabando.
   "Oi Katie.", cumprimentou Vanessa saindo do banheiro. Vanessa tem apenas 17 anos. Ela foi traficada do Brasil à um ano e obrigada a se prostituir.
   "Cansada disso também, não é?", sentou-se ao meu lado.
   "Voce não faz ideia.", suspirei.
   "Um dia sairemos daqui.", sorriu para mim colocando uma mão em minha perna.
   "Com certeza.", segurei sua mão. Ficamos nos olhando olho a olho até a porta ser aberta.
   "Por que a demora, vadia?", era James.
   "Me desculpa senhor. Já estou indo.", levantei-me, peguei uma roupa no cabideiro e entrei no banheiro.     Troquei de roupa rapidamente e coloquei a escuta dentro do sutiã. Sai do banheiro e Vanessa não estava mais ali. Voltei para o salão e as meninas me ensinaram os passos. Não eram difíceis, eram mais reboladas e movimentos sensuais. O que para mim eram praticamente impossíveis, mas ok.
    Ficamos duas horas ensaiando e James nos mandou tomar banho e nos arrumar por que o "espetáculo" era em duas horas. Legal. Nós somos geralmente em 20 mas em finais de semana pode chegar até em 50. Um dia eu perguntei da onde são todas aquelas meninas e James disse que "tem os seus contatos".
     Tem apenas dois camarins. Um para todas as "vadias" do James e o outro para as "vadias" dos outros. No "nosso" camarim tem apenas um banheiro e um chuveiro. Eu sempre tomo banho em casa para escapar daquela demonstração do inferno. Eu tenho essa opção mas garotas como a Vanessa... Eu mesma vou prender aquele desgraçado.
    "Katie, a sua roupa.", uma das garotas me deu um corpete preto com detalhes branco.
    "Obrigada." agradeci e me espremi até chegar no banheiro. Eu não troco de roupa na frente de todas para elas não perceberem a escuta e descobrirem quem eu realmente sou. Coloquei aquele negocio super apertado e uma botina ridicula. Não consigo entender como tem homem que gosta dessas coisas. Abri a porta e um monte de meninas esperavam para entrar. Sentei-me na frente do espelho e comecei a me maquiar. Passei apenas o básico e já fui pro cabelo. Eu gosto do meu cabelo então nem fiz muita coisa.
     Depois de pronta, me sentei com umas meninas e fiquei conversando com elas, pegando mais algumas informações, até a hora do "espetáculo". Nossos nomes foram anunciados e uma por uma subimos no palco. Se eu estava nervosa? Magina.
      Todas começaram a dançar e eu só acompanhando mais no canto. A coreografia tinha uns tres minutos mas depois nós tinhamos que improvisar no palco atá a próxima apresentação ou até nos chamarem. Na parte do improviso, eu comecei a rodar sensualmente -não falei que sou péssima nisso?- e aconteceu o ápice da minha loucura.
      Eu vi ele. No fundo, ao lado do bar. Olhei em seus olhos e vi uma dor, uma decepção, que fez o meu coração parar. Eu literalmente emperrei no palco. Uma garota esbarrou em mim e eu no panico sai correndo. Entrei no camarim agora vazio e finalmente soltei a respiração.
      "Mas que merda foi essa que aconteceu?!", era James. Ele entrou como um furacão e me segurou forte pelos braços. "O que voce pensa que está fazendo?"
      "Eu...eu...", gaguejei.
      "Eu só não te mato agora porque tem um cliente querendo voce. Agora vá e aja normalmente.", ele me empurrou tão forte que eu acabei caindo."VÁ!"
       Eu levantei rapidamente e sai para boate. Eu posso ser policial e tudo mais mas eu não deixo de ter medo desse cara. Sai na boate com um sorriso e fui atrás de quem me chamou, com um frio na boca do estomago. Olhei para o bar a procura dele mas nada vi. Uma tristeza me abateu. Passei por umas mesas e vi lá no fundo, numa das áreas particulares, uma mão me acenando. Peter.
       Me dirigi para lá contendo o riso. Ele é um mané, não sabe nem disfarçar. Subi em cima da mesa e dei um girinho no cano. Peter arregalou os olhos e eu fechei a cortina.
       "Uau. Desde quando voce é gostosa?", me olhou safado.
       "Cala a boca, eu vou contar pra Lana.", sentei do outro lado da mesa, "O que houve?"
       "Estamos prontos para prender James."
       "Graças a Deus.", suspirei aliviada, "Hoje ele me ameaçou de morte. Eu não conseguiria ficar por muito mais tempo."
       Ficou em silencio por um tempo, "Tome cuidado. Nós vamos prende-lo apenas amanhã, antes das portas se abrirem."
      "Por que não hoje?", perguntei exasperada.
      "Ordens do capitão.", concordei um pouco contrariada.
      "Eu tenho que ir.", Peter se levantou.
      "Não! Fique mais um pouco, por favor.", segurei em seu braço, "Eu não to afim de voltar para lá agora."
      "Tudo bem.", sentou-se de novo e ficamos conversando por mais ou menos meia hora.
      "Eu realmente tenho que ir, Katie.", inclinou-se em minha direção, "Toma, ai tem mil. Vamos agrada-lo um pouco antes de leva-lo pra Rikers."
      "Tudo bem.", me rendi pegando o dinheiro, "Mas ao sair faça uma cara de satisfeito."
      Ele deu uma risada e saiu com a sua melhor cara de 'me dei bem'. Sai logo em seguida liberando o espaço.

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    Oooooooooolá!


                                         FELIZ ANO NOVO!

        Que 2013 traga o Justin que 2012 não trouxe! hahah
        Me desculpem pela demora, serião. Eu não queria demorar mas a minha mãe me proibiu de mexer no pc -.- Ela diz que eu estou muito parada e blá blá blá --' Mas eu ganhei um IPad de Natal -AAEE!!- e eu fico escrevendo hahahah Mas pra editar tem que ser pelo meu netbook, que deu pau, então eu to pelo da minha mãe! kkk
      Hoje a noite eu vou estar no twitter - só se quiserem me mandar feliz ano novo na virada, sabe... hahah- Então falem comigo pq eu quero mandar feliz ano novo pra T O D A S vcs! U.U
      P.S: Desculpa pelos palavrões ;x
        Eu amo voces minhas flores de liz <3

     Bjooos com mtooo swag,
                                              Gaby *---*

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Beauty and the Beast ~ Cap. 2


Sofro, choro, desabo. Mas você não vai me ouvir reclamando por aí.

- Allax Garcia.

Beijei a sua testa e me deixei levar pelo sono.
"Katie?", ouvi me chamarem. Abri os olhos e olhi para a porta. Lily estava nela já vestida. "Já estou indo ok?"
"Ok. Boa apresentação.", falei com um bocejo.
"Obrigada.", agradeceu fechando a porta. Olhei para a minha princesinha e ela dormia como um anjo. Sorri me levantando e me espreguiçando. Coloquei um roupão e desci para preparar a mamadeira de Jullie.
Enquanto o leite fervia, mais flashbacks vieram à tona.

"'Senhoras e Senhores viemos aqui...', começou o padre. Minha mente vagueava. Meus olhos presos no caixão a minha frente. Lily chorava silenciosamente ao meu lado. Do outro lado eu reconheci a mãe dele, pelas fotos. Nós faziamos planos para visita-la. Penso se devo ou não contar a ela sobre a gravidez. Eu gostaria de te-la por perto. É neto dela... Mas eu não acho que agora seria a hora certa.
'O senhor Justin Drew Bieber...', continuou o padre. Ao ouvir o nome dele o meu estomago veio parar na boca. Olhei uma última vez para ele e sai apressadamente. Me escondi atrás de um carro e botei tudo para fora, se é que tinha alguma coisa.
'Katie!', ouvi Lily me chamar. Me debulhei em lágrimas ao ouvir a sua voz. Sem querer dei um soluço alto logo em seguida ouvi passos em minha direção.
'Katie.', suspirou aliviada. Ela sentou-se ao meu lado e me abraçou. 'Por favor, não fique assim. Faz mal pro bebe.'
'Essa criança é o único motivo de eu ainda estar aqui. Ele era tudo pra mim Lily. Ele é o motivo de eu estar viva.', a abracei forte.
'Ei, assim voce me ofende.', falou em tom brincalhona tentando me animar. Eu sorri de lado.
'Voce sabe do que eu to falando.'
'É, sei sim.', deu uma risadinha. Eu sorri e fui me acalmando aos poucos em seus braços. 'Vem, vamos pra casa.'
Ela me ajudou a levantar e nos levou até o carro. O carro dele. Meus olhos se encheram de lágrimas quando eu sentei no banco do motorista. O cheiro de seu perfume pairava no ar.
'Quer que eu dirija?', colocou uma mão em minha perna.
'Voce não sabe dirigir Lilian.', a olhei séria.
'Sempre tem a primeira vez.', sorriu sapeca. Revirei os olhos ligando o carro. Dei uma última olhada para o túmulo sendo cavado e sai dali.

"Mamãe?", sai de meu tupor e olhei para a porta. Jullie estava nela com seu pijama de ursinho e coçando os olhinhos.
"Bom dia meu anjo.", peguei-a no colo e depositei um beijo em seu rosto. "Com fome?"
"Com sono.", respondeu encostando a cabeça em meu ombro. Eu ri e desliguei o fogão. Coloquei tudo na mamadeira e subi para o meu quarto. Liguei a televisão e coloquei Jullie na cama cobrindo-a em seguida. Tirei o roupão e coloquei uma roupa qualquer. Deitei ao seu lado fiquei acareciando seus cabelos loiro acastanhado. Olhei para a prateleira acima da televisão e vi uma foto minha e do Justin, a única que tinha pela casa toda. Eu não entendo por que depois de tanto tempo só agora essas lembrenças vieram a tona. De vez em quando eu penso em como seria a minha vida se ele ainda estivesse aqui, mas essa lembranças foram tão reais, tão vivas.
"Mamãe, o papai está te chamando.", eu dei um pulo e olhei para ela.
"O que foi que voce disse?", meu coração parecia que ia sair pela boca.
"O papai está te chamando, lá fora.", apontou para a janela. Gelei. Levantei raidamente e praticamente corri para a janela. A abri e olhei para todos os lados. Nada. Apenas o movimento da cidade acordando.
"Filha, está na hora de ir pra escola.", falei sem olha-la, "Vai entrando embaixo do chuveiro que a mamãe já vai."
"Tá bom.", ouvi seus passinhos apressados e depois de um minuto o chuveiro foi ligado. Olhei para todos os lados atrás de um fio de esperança. O que eu estou pensando? Ele está morto. Não tem um fio de esperança. Fechei a janela com raiva e fui ajudar a minha princesa no banho.
Depois de deixa-la na escola, eu fui no supermercado fazer as compras semanais. Quando esstava na ala de congelados, meu telefone toca.
"Oi.", atendi.
"Detetive Winterfield?", perguntaram do outro lado da linha. Suspirei.
"A propria.", respondi sem muito ânimo. Sempre que eles me ligam nunca é coisa boa.
"Nós estamos precisando de voce na delegacia."
"Chego ai em meia hora.", desliguei o telefone colocando-o no bolso. Paguei o que já tinha pego, deixei tudo em casa e fui para a delegacia.
"Por favor, me digam que são boas noticias.", falei ao me aproximar da minha equipe.
"Bom dia para voce também.", falou Peter, sarcastico. Não lhe dei atenção.
"Sim, são boas noticias.", confirmou capitão Carrey.
"Graças a Deus.", resmunguei me sentando em minha mesa. "E quais seriam elas?"
"Nós já temos provas suficientes contra James.Em poucos dias voce mesma poderá prende-lo.", respondeu capitão Carrey.
"Obrigada Senhor!", joguei as mãos para cima. Minha equipe riu. "Eu sou uma péssima stripper."
"Isso nós já sabemos.", fuzilei Peter com os olhos.
"O ignore, Katie. Ele é um chato.", falou Lana. Peter arqueou uma sobrancelha a abrançando em seguida.
"Eu também te amo.", beijou a sua bochecha e ela fez uma careta. Todos caimos na risada. Até o capitão deu um sorriso.
"Como eu senti falta disso aqui.", suspirei. Nós somos como uma familia, rimos, brincamos mas quando temos um caso somos bem sérios.
"Pena que não possamos dizer o mesmo.", falou Hector. O olhei sem muito interesse.
"Como o amor é grande por aqui, eu já vou indo.", levantei.
"Voce não vai levar a sério o que ele disse não é?", perguntou Lana. Sorri para ela.
"Eu to nem ai pra ele. Eu preciso mesmo ir."
"Atá.", respondeu rindo.
"Até uma hora dessas, pessoal.", me dirigi para a saida.
"Até Katie.", responderam em conjunto eu sorri e entrei no elevador.
Voltei para casa e comecei a preparar o almoço. Hoje Lily iria buscar Jullie na escola pro almoço e leva-la de volta. Hoje teria macarrão à bolanhesa. Quando o molho começou a bobulhar mais lembranças vieram a tona.

"'Katie? Está acordada?', chamou Lily batendo de leve na porta. Eu permaneci quieta. A porta foi aberta e ouvi passos na minha direção. Me cobri com o edredom.
'Katie.', ela puxou a coberta revelando o meu rosto.
'O que voce quer?', resmunguei grosseiramente.
'Ficar com a minha irmã e a minha sobrinha.', sentou ao meu lado na cama. A olhei e comecei a chorar. Hoje ele faria 21 anos. 'Katie...'
'Por que a vida tem que ser tão complicada?', perguntei.
'Tudo vai dar certo. Mas antes tudo vai dar errado. Issac Newton.', acareciou os meus cabelos. Eu dei um sorrisinho.
'Vou tomar banho.', levantei de seu colo. E fui para o banhero e ao ligar o chuveiro, senti um liquido escorrer por minhas pernas. Olhei para aquele liquido meio amarelado no chão e comecei a gritar.
'O que aconteceu?!', gritou Lily abrindo a porta com tudo. Ela seguiu o meu olhar e percebeu a agua. 'Ai meu Deus! Katie, sua bolsa estourou!', eu estava chocada demais pra responder.
'A gente precisa ir pro hospital!', ela pegou em meu braço e eu finalmente voltei para o mundo.
'Ela não pode nascer hoje.', sussurei.
'Não é voce que decide isso.', falou firme apertando mais o meu braço, 'Nós temos que ir.'
Eu afirmei com um aceno. Enquanto Lily pegava as minhas coisas e as da nenem, minha mente não parava de voltar a uma coisa: minha filha iria nascer no mesmo dia que o pai, primeiro de março.

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Eaeee cambada *--*

To sem assunto hoje hahahah Espero que gostem do capitulo e bla bla bla hahah Comentem bastante e tals..

Kisses, kisses ;**



sábado, 1 de dezembro de 2012

Beauty and the Beast ~ Cap. 1

                                    "Lágrimas são pedidos de socorro em meio ao silêncio Bell Paulino

      Estava voltando para casa depois de mais uma noite de trabalho. Mas essa noite foi diferente. Eu o vi.


  "'Oi.', levantei a cabeça devagar e encontrei maravilhosos olhos cor de mel.

    'Oi.', respondi sem muito interesse.
    'O que uma moça tão bonita fazes aqui sozinha?', sentou-se do meu lado.
    O olhei com desprezo. 'Não te interessa, idiota.'
    'Ei, euquero puxar assunto.', respondeu com um sorriso. Por um milésimo de segundo eu pensei em retribui -lo.
    'E quem disse que eu quero falar com voce?', respondi praticamente cuspindo as palavras. Levantei-me e senti alguém segurando o meu braço. O olhei indignada e puxei o meu braço com força deixando cair o meu último pacote.
    'O que é isso?', perguntou me soltando e pegando o pequeno saquinho.
    'Me de isso. AGORA!', gritei.
    'Isso é cocaina?', cheirou o pó logo o afastando com uma careta.
    'Me devolva.', falei entre dentes. 
    'Uma menina tão bonita...', murmurou. Ele levantou a cabeça e seus olhos encontraram os meus. 'Eu posso te ajudar.'
    'Eu não quero a sua ajuda. Agora devolve.', estiquei-lhe a mão. Ele pegou-a com a mão livre e me puxou para perto.
    'Por favor, me deixe ajuda-la.', sussurou passando a ponta dos meus dedos em seus lábios. Um frio surgiu na boca do estomago. Me assustei com essa nova sensação. 
    'Venha.', sussurou. Ele colocou uma mão em minha cintura e com a outra ainda segurava a minha mão. 
    'Voce vai ficar boa. Prometo.', disse enquanto abria a porta do carro para mim."

 
  Lágrimas escorriam pelo meu rosto quando cheguei em casa. Abri a porta e ouvi a TV da sala ligada.
     "Katie?", ouvi me chamarem.  
     "O que faz acordada a essa hora?", perguntei jogando a chave no buffe do corredor e tirando o casaco.
     "Não consegui dormir.", respondeu Lily se espreguiçando.
     "Preoucupada com a apresentação de amanhã?", perguntei tirando o salto.
     "Mais do que deveria.", suspirou.
     "E a Jullie?"
     "Capotada desde às oito.", respondeu apagando a TV.
     "Otimo. To indo dormir.", respondi subindo as escadas, "Boa Noite."
     "Boa Noite.", respondeu.
    Andei em direção a segunda porta a esquerda. A abri devagar e vi a minha anjinha dormindo. Caminhei até a sua cama e me sentei ao seu lado. Me inclinei em sua direção deixando uma lágrima cair em sua bochecha. Beijei sua testa limpando em seguida a marca de batom. Fui para meu quarto e entrei debaixo do chuveiro.

  "'Srta, Winterfield? Voce tem visita.' falou a enfermeira batendo em minha porta. Olhei para a mesma e vi ele entrar.
   'Voce veio.', sussurei sem folego e com o coração a mil.
   'Eu prometi, não foi?', ele fechou a porta e veio em minha direção com um sorriso no rosto. Sempre com um sorriso.
   Eu concordei e abaixei a cabeça mordendo os lábios e passando a mão em meu braço.
   'Como está se sentindo?', ele colocou a mão em meu braço segurando a minha mão em seguida. Me arrepiei com seu toque.
   'Bem.', respondi com a voz rouca. Ele passou a costa da mão em meu rosto me fazendo olhar em seus olhos levantando o meu queixo.
   'Vejo isso pelo seus lindos olhos.', eu dei um sorrisinho abaixando a cabeça em seguida, 'Sabe, até hoje eu não sei de qual cor eles são.'
   'Minha mãe dizia que era como o céu. Dias cinzento, dias límpido e dias azul.", murmurei.
   'Como o céu... e não é que ela tinha razão?', levantei meu rosto e nossos olhos se encontraram novamente. Aquele olhar... eu conseguia ver a alma dele, toda a sua pureza. Sem ter conciencia do que estava fazendo, fui me aproximando. Quando me dei por mim, sua boca estava a centimetros da minha.
   'Eu não consigo entender essa atração que sinto por voce...', sussurou segundos antes de seus lábios tocarem os meus. Uma corrente de energia percorreu o meu corpo e foi como se tudo desaparecesse. As drogas, o assassinato da minha mãe, a culpa... tudo se foi com um simples toque."

    Abri os meus olhos e me dei conta que ainda estava de baixo d'água. Deslguei o chuveiro e sai enrolada na toalha. Coloquei apenas uma lingerie e me enrolei nas cobertas. Fechei os olhos e imaginei-o aqui - aonde deveria estar.

    Seus dedos percorrendo o meu corpo... seu cheiro... sua respiração tão calma... E quando eu abri os olhos eu o vi ali, me olhando com seus incriveis olhos cor de mel. Eu sorri com a sua prezença me deixando levar pelo sono.

    "'Katie! Tem como pegar mais salgadinhos na cozinha, por favor?', pediu Lily em meio barulho.
      'Pode deixar.', respondi-lhe. Enquanto procurava entre os ármarios, eu olhei pela janela e vi uma viatura da policia estacionar na frente de casa. Merda, pensei parando o que estava fazendo e indo até a porta. Esperei tocarem a campanhia e a abri com um sorriso.
     'Boa Noite, Katie.', desejeou Stanley com um sorriso não muito encorajador.
     'Boa Noite.', retribui com um sorriso. 'Venham, entram.'
     'Acho melhor conversarmos aqui fora.', falou oficial Carly, séria.
     'Claro.', fechei a porta e cruzei os braços arrumando o meu casaquinho.
     'Katie, nós sentimos muito mas o que temos pra falar...', tudo começou a sair de foco e a girar até a escuridão me alcançar.
     
      Abri os meus olhos devagar e as luzes me cegaram. Virei a cabeça pros lados atrás de algum reconhecimento. No canto, havia uma poltrona. Nela estava a minha irmã, toda encolhida.
     'Lily.', foi a única coisa que consegui dizer. Ela levantou a cabeça e forçou um sorriso.
     'Voce acordou.', ela limpou as lágrimas e veio em minha direção.'Como está se sentindo?'
     'Como se tivesse um elefante dançante em minha cabeça.', respondi tentando sorrir. Lily riu e eu com o esforço de rir junto acabei com uma crise dee tosse.
      'Respira, Katie.', falou Lily desesperada. Eu voltei a respirar lentamente e olhei para ela.
      'O que aconteceu, Lily? Aonde estou?', sua expressão ficou escura.
      'No hospital. Voce desmaiou e bateu a cabeça.', respondeu com dor em sua voz.
      'O que os policiais queriam? Eu não consigo me lembrar.', falei olhando em volta atrás de algum sinal dele.
      'Ei, voce sabia que eu vou ser titia?', respondeu tentando mudar de assunto desesperadamente. Conseguiu.
      'Como assim?', perguntei ligeiramente confusa. Ela colocou a mão em minha barriga.
      'Isso mesmo que voce ouviu.', respondeu sorrindo. Olhei para sua mão e meus olhos se encheram de lágrimas. Eu esperava um filho dele.
      'Mas cade o pai? Era pra ele estar aqui me paparicando ao extremo.', olhei de novo em volta agora com um sorriso de orelha a orelha.
      'Olha Katie...', olhei-a e ela tinha voltado a chorar. Meu sorriso se desmanchou.
      'O que? O que voce quer dizer com isso?', meu coração disparou. 'CADE ELE?'
      'Eu sinto muito Katie...', não lhe dei ouvidos. Agora eu estava exasperada. Eu queria ele. Eu precisava dele. Levantei correndo e sai no corredor.
      'JUSTIN! JUSTIN! POR FAVOR! JUSTIN!', eu gritava enquanto corria. Cheguei na recepção e vi os policias da minha casa. Foi quando eu lembrei."      
     
     Acordei com um pulo. Olhei em volta. Tinha alguma coisa no pé da minha cama.
      "Mamãe?", respirei aliviada.
      "Que foi, meu amor?", sentei.
      "Eu tive um pesadelo.", sussurou com uma voz chorosa.
      "Awn, deita aqui com a mamãe.", ela engatinhou até mim e eu a enrolei bem juntinha do meu corpo. "Boa noite meu anjo."
       "Boa noite mamãe.", ela se enroscou em meu peito. Beijei a sua testa e me deixei levar pelo sono.



~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

   Ooooii de novo :]

        Como prometido ai está o primeiro capitulo de BATB =) Espero que gostem dessa nova IB *--*
       Flores, posso pedir um favor? Divulguem o blog? Eu to achando ele meio desertico :\ Além dos poucos comentarios, as visualizações cairam bastante. De 500 e pouco pra 30? Isso é uma caida mto drastica hahaha eu sei que não está as mil maravilhas os capitulos mas não é pra tanto O.O
      Amanhã eu posto MSN talvez ok?
     P.S: Não esqueçam de comentar no cap. 26!!!!

     Bjoos,
               Gaby ><

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Sinopse e Personagens ~ Beauty and the Beast

 ~FanFic baseada no seriado Beauty and the Beast~


     Voce já sentiu que houvesse alguém lá fora, esperando por voce? Alguém para te proteger?


    "Por que todos precisam pensar que voce está morto?"
    "Eu me tornei... um monstro."
     
     "Voce me salvou."
     "Voce me fez lembrar como eu costumava ser."
     "Um estudante?"
     "Humano."

      "Voce não é um monstro." 

      Katie Winterfield, 25 anos, policial disfaraçada de stripper numa boate no centro de Nova York. Depois de ver o assassinato de sua mãe Katie se perdeu no mundo das drogas, aos 15 anos. Ao completar 18, conheceu um estudante de medicina. Ele lhe mostrou o outro lado da vida e ela largou tudo para recomeçar ao seu lado. Aos 19 conseguiu a guarda da sua irmã mais nova, tirando-a de seu pai que só sabia beber. Katie entrou para a policia e tudo ia perfeito até o dia 4 de julho de 2007. Lily, sua irmã, deu uma festa em comemoração ao feriado. Quando a policia bateu na porta, Katie a abriu pensando que sua licença fora por água a baixo. Mas foi muito pelo contrario. Depois daquele dia, sua vida nunca mais foi a mesma.




         Lily Winterfield, 20 anos, estudante de advogacia. Lily teve uma adolescencia bem torbulhenta mas agora quer ajudar os jovens com o mesmo problema. Durante o dia trabalha como ajudante da promotora de justiça na Unidade de Vitimas Especiais. A noite, cuida da sobrinha para sua irmã. Lily se sente culpada pela morte da mãe, afinal, se não tivesse saido sem avisar, talvez ela estaria viva.



 Morto em acidente.



                                      ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
  Oooi :]

         Eu não falei que tinha IB nova? hahah Espero que gostem, é pra compensar o tempo sem postar kkk Amanhã a tarde eu posto MSN (= Eu não postei hoje pq eu precisava postar a sinopse de Beaty and the Beast antes pra vcs comentarem mais na MSN hahah

   Bjoos,
             Gaby ><